quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

História Real - Autor Desconhecido.



Num dia de verão,
estava eu na praia observando crianças brincando na areia.
Elas trabalhavam muito, construindo um castelo de areia,
com torres, passarelas e passagens internas. Quando estava quase
acabando,
veio uma onda e destruiu tudo, reduzindo o castelo a um monte de areia e
espuma. Achei que depois de tanto esforço e cuidado, as crianças cairiam
no
choro. Mas tive uma surpresa... Em vez de chorar, correram para a praia,
fugindo da água, rindo de mãos dadas e começaram a construir outro
castelo.
Compreendi que havia aprendido uma grande lição. Gastamos muito tempo da
nossa vida, construindo alguma coisa e mais cedo ou mais tarde, uma onda
poderá vir e destruir tudo o que levamos tanto tempo para construir. Se
isso acontecer, somente aquele que tem as mãos de alguém para segurar,
será
capaz de sorrir e recomeçar!!! Só o que permanece é a amizade, o amor e o
carinho, o resto é feito de areia.
Você precisa ter sonhos, para que possa se levantar, todas às vezes que
cair. Acreditar que a toda hora, acontecerão coisas boas que mudarão o
rumo de sua vida. Você precisa ter sonhos grandes e pequenos. Os pequenos são
as felicidades mais rápidas, os grandes, lhe darão força para suportar o
fracasso dos sonhos pequenos. Você tem que regar os teus sonhos todos os
dias, assim como se rega uma planta para que cresça... Você precisa dizer
sempre à você mesmo: Vou conseguir! Vou superar! Vou chegar no meu sonho!
Fazendo isso, você estará cultivando tua luz, a luz de sempre ter
esperanças, que nunca poderá se apagar, pois ela é a imagem que você pode
passar para as outras pessoas, e é através desta luz que todos vão te
admirar, acreditar em você e te seguir. Mire na Lua, pois se você não
puder atingi-la, com certeza irá conhecer grandes estrelas...ou quem sabe,
poder ser uma delas .

Uma vida iluminada para todos nós!

"NEOQEAV" - Autor desconhecido.


Meus avós já estavam casados há mais de cinquenta anos e continuavam jogando um jogo que haviam iniciado quando começaram a namorar. A regra do jogo era que um tinha que escrever a palavra “Neoqeav” num lugar inesperado para o outro encontrar e assim quem a encontrasse deveria escrevê-la em outro lugar e assim sucessivamente.
Eles se revezavam deixando “Neoqeav” escrita por toda a casa, e assim que um a encontrava era sua vez de escondê-la em outro local para o outro achar. Eles escreviam“Neoqeav” com os dedos no açúcar dentro do açucareiro ou no pote de farinha para que o próximo que fosse cozinhar a achasse. Escreviam na janela embaçada pelo sereno que dava para o pátio onde minha avó nos dava pudim que ela fazia com tanto carinho. “Neoqeav” era escrita no vapor deixado no espelho depois de um banho quente, onde a palavra iria reaparecer depois do próximo banho.
Uma vez, minha avó até desenrolou um rolo inteiro de papel higiênico para deixar “Neoqeav”na última folha e enrolou tudo de novo.
Não havia limites para onde “Neoqeav” pudesse surgir. Pedacinhos de papel com “Neoqeav”rabiscado apareciam grudados no volante do carro que eles dividiam. Os bilhetes eram enfiados dentro dos sapatos e deixados debaixo dos travesseiros.
“Neoqeav” era escrita com os dedos na poeira sobre as prateleiras e nas cinzas da lareira. Esta misteriosa palavra tanto fazia parte da casa de meus avós quanto da mobília. Levou bastante tempo para eu passar a entender e gostar completamente deste jogo que eles jogavam. Meu ceticismo nunca me deixou acreditar em um único e verdadeiro amor, que possa ser realmente puro e duradouro. Porém, eu nunca duvidei do amor entre meus avós. Este amor era profundo. Era mais do que um jogo de diversão, era um modo de vida.
Seu relacionamento era baseado em devoção e uma afeição apaixonada, igual as quais nem todo mundo tem a sorte de experimentar. O vovô e a vovó ficavam de mãos dadas sempre que podiam. Roubavam beijos um do outro sempre que se batiam um contra outro naquela cozinha tão pequena. Eles conseguiam terminar a frase incompleta do outro e todo dia resolviam juntos as palavras cruzadas do jornal. Minha avó cochichava para mim dizendo o quanto meu avô era bonito, como ele havia se tornado um velho bonito e charmoso. Ela se gabava de dizer que sabia como pegar os namorados mais bonitos.
Antes de cada refeição eles se reverenciavam e davam graças a Deus e bençãos aos presentes por sermos uma família maravilhosa, para continuarmos sempre unidos e com boa sorte. Mas uma nuvem escura surgiu na vida de meus avós: minha avó tinha câncer de mama. A doença tinha primeiro aparecido dez anos antes.
Como sempre, vovô estava com ela a cada momento. Ele a confortava no quarto amarelo deles, que ele havia pintado dessa cor para que ela ficasse sempre rodeada da luz do sol, mesmo quando ela não tivesse forças para sair. O câncer agora estava de novo atacando seu corpo.
Com a ajuda de uma bengala e a mão firme do meu avô, eles iam à igreja toda manhã. E minha avó foi ficando cada vez mais fraca, até que, finalmente, ela não mais podia sair de casa. Por algum tempo, meu avô resolveu ir à igreja sozinho, rezando a Deus para zelar por sua esposa. Então, o que todos nós temíamos aconteceu. Vovó partiu.
“Neoqeav” foi gravada em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores do funeral da vovó. Quando os amigos começaram a ir embora, minhas tias, tios, primos e outras pessoas da família se juntaram e ficaram ao redor da vovó pela última vez. Vovô ficou bem junto do caixão da vovó e, num suspiro bem profundo, começou a cantar para ela. Através de suas lágrimas e pesar, a música surgiu como uma canção de ninar que vinha bem de dentro de seu ser. Me sentindo muito triste, nunca vou me esquecer daquele momento. Porque eu sabia que mesmo sem ainda poder entender completamente a profundeza daquele amor, eu tinha tido o privilégio de testemunhar a beleza sem igual que aquilo representava.
Aposto que a esta altura você deve estar se perguntando:

“Mas o que Neoqeav significa?”
Nunca Esqueça O Quanto Eu Amo Você = “NEOQEAV”

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Procura-se o amor... - Elizabhett Costa.


Não daquele do tipo avassalador que do mesmo jeito que vem vai embora, mas aquele que vem devagar. Chega pequeno e humilde e cresce com o tempo e convivência, formando uma linda e grande amizade.
Daquele amor que exista confiança, companheirismo e carinho – dessas coisas que um amor verdadeiro tem-. Ao se despedir bata aquela saudade mesmo sabendo que irá vê-lo no dia seguinte. Mesmo em silêncio me diga muita coisa...
Sente ao meu lado para ver o céu ou simplesmente ria comigo por nada. Olhe em meus olhos e diga tudo o que sente... Que me amará eternamente!
Procuro um amor amigo - não seja bandido para roubar meu coração, mas que eu possa entregá-lo voluntariamente-. O amor que esteja nos grandes e pequenos momentos, sendo estes alegres ou tristes.

Procuro o amor que esteja comigo para sempre!

Recompensa: Meu amor, o meu coração te dou.


http://recantodasletras.uol.com.br/cartas/2703963